Não existe um mal dia, existe, sim, um dia mal interpretado
E... não há dia que chegue a noite e não há noite que chegue dia

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Show.. Pt 2


Posso dizer que o show realmente começou nesta hora, as músicas que precederam esta parte foram apenas uma prévia do que estava por vir, digamos que foi a hora de cantar. Agora, era hora de dançar. E ninguém melhor do que Sasha para mostrar isso.



Para começar, vi o solo da guitarrista da “Suga Mama”. Ela só tocou um pouquinho, sabe? Simplesmente colocou a guitarra nas costas e tocou Billy Jean. Só. Acho que, para quem sabe, pode até ser fácil, mas para mim, uma pessoa que fica feliz em escutar um som “limpo” ao colocar o Fá, foi absurdamente incrível. Um dia vamos chegar a esse nível Gabi, Anita e Lella. Não se preocupem.

Falando nessas garotas, esse bloco do show foi o que eu mais de lembrei de vocês. Vou explicar por que. Assim que terminou o solo da guitarrista e das outras integrantes, o super telão de LED explodiu, misturando várias cores. Era Sweet Dream. Mas, como eu já imaginava, foi só uma parte da música, uma versão gravada por Beyoncé para nos entreter enquanto ela trocava sua roupa. O telão transformou Beyoncé em um Tigre, e daí, num robô cuja bunda, era a parte do seu corpo que seguia fielmente beyoncé (hehhe), é sério. Depois mostro o vídeo. Enquanto isso, eu pensava: “calma Anita, ainda não chegou sua vez.”

E, de repente, o telão se transformou numa imagem do universo que se transformou no olho de Beyoncé e... A escuridão. Tudo escuro. De relance, conseguia ver alguma coisa do palco graças aos milhões de flash dos que estavam na pista Vip. Uns 10 segundos depois, Beyoncé surge com sua roupa de motocicleta, com duas dançarinas ao seu lado vestindo uma roupa dourada, a La Lady Gaga, que cobria todo o corpo, inclusive o rosto. Para os que ainda não adivinharam, era Diva. Isso é que é música. Ela cantou tudo ao vivo, e dançando. Era até difícil escutá-la já que se seguia um coro de embromation incrível no parque.
Juro. Tentei, mas foi impossível. Uma das minhas mãos estava com a câmera, lá, gravando tudo. A outra tentava se apoiar nas costas do garoto que tava na minha frente. Enquanto eu pensava: tenho que ligar pra Ela. Mas não conseguia me mexer. Já falei aqui que foi um sacrifício conseguir uma brecha para ver o palco? Pois bem. Desculpa... Mas consegui gravar toda a música, quando chegar ai, te mostro tudo.
O telão mais uma vez se acendeu, e dessa vez, mostrou uma Beyoncé de 5 anos de idade dançando e cantando, que não se escondia seu talento e nem o seu cabelo... hehehe...

Radio foi a próxima música. Muito boa também. Essa foi uma das poucas músicas que beyoncé conseguiu apenas dançar (leia-se playback). O telão foi dividido em duas partes, de um lado a garota de 5 anos que não imaginava ser uma artista de porte mundial, e do outro, uma mulher de 28 anos explorando todo o seu talento nesta turnê. Bem criativa esta parte.

Os seguranças formaram um corredor de proteção até o b’stage, e Beyoncé correu para o seu próximo bloco, bem mais intimo.

No palco no meio da multidão, seguiu-se Ego, Hello e baby boy. Não gostei muito. Não que ela não tenha feito um ótimo show. Não... longe disso, mas o fato era que eu estava muito longe desse palco, e ainda por cima, os policiais faziam uma barreira que impedia minha visão. Que pena. Só conseguia vê-la uma vez ou outra.
Ainda lá, beyoncé cantou irreplaceable. Estava me imaginando ali, cantando com ela... mas... nem tudo é perfeito, me contentei com o telão.

Check On It, Bootylicious, Bug A Boo e Jumpin Jumpin não duraram 5 minutos.  Já Upgrade U foi ótimo. Beyoncé cortou muitas partes do Hit, mas dançou do mesmo jeito que o clip. Em seguida VideoPhone, que nem teve Lady Gaga.
Ainda no palquinho, beyoncé se abaixou, chegou bem perto de um de seus fãs e lhe escolheu alguém para ser feliz pro resto da vida: “what’s your name?”. Silêncio. “Ícaro”. “what’s??”. “Ícaro”. Acho que ela tentou falar: “this is a name??”. Coitado. Mas, algum esperto, gritou: “Cauê”. Ela custou um pouco para entender, mas disse: “Cauê, and... Waht is MY name?”. Até eu gritei: “Beyoncé”!!!!

Say my name foi incrível, acho que não tanto pro tal do Ícaro (pena dele), mas para o cauê, nome que beyoncé repetiu toda a música, foi Mara, aposto. Enquanto a música rolava, beyoncé desce do palquinho e correu pela lateral do palco maior, apertando as mãos dos seus fãs, assinando bandeiras e se assustou ao ver a bandeira dos EUA em uma das pessoas. Ela até chegou a tomar essa bandeira, fez uma cara do tipo: “Onde vc conseguiu isso??”. Mas, logo devolveu a bandeira e murmurou algo fora do microfone. Até agora imagino o que deve ter sido. Voltou ao palco e sumiu, preparando-se para o grande final. Vocês já devem desconfiar do que seja.

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